Seja um herói ou vilão no mesmo mundo do Superman e Batman

Seja um herói ou vilão no mesmo mundo do Superman e Batman

DC Universe Online é um game de MMORPG e ação que te leva para o mundo dos super-heróis da DC Comics. Nele, você cria seu próprio herói ou vilão e luta ao lado (ou contra) clássicos super-heróis como Superman, Batman e Mulher-Maravilha.
Entre em combate controlando todos os golpes dados pela teu personagem, o que proporciona um nível sem igual para um MMORPG. Com um design feito pelo famoso quadrinista Jim Lee, DC Universe Online tira partido do motor de fí­sica de última geração e usa os objetos do mundo a sua volta como armas, incluindo a dos teus inimigos.
Os jogadores vão criar o seu próprio herói ou vilão personalizado para o Universo DC, cada um com seu próprio aspecto, combinação única de superpoderes e modo de movimento, além de escolher seu mentor. Embarque em aventuras heróicas ou vilanescas, de narrativas cativantes, escritas pelos famosos roteiristas da DC Comics, Geoff Johns e Marv Wolfman.

Explore o Universo DC

As paisagens imensas de Metropolis e Gotham City são os locais primários onde os jogadores vão embarcar nas suas aventuras heróicas ou vis. À medida que entra em DC Universe Online, pode explorar estas cidades famosas voando até ao topo dos maiores arranha-céus, como Wayne Tech, ou investigando o que se esconde nas profundezas sombrias dos esgotos de Gotham City.
Nestas cidades, há muitas áreas conhecidas disponíveis para explorar, tais como Arkham Asylum, Ace Chemicals e Amusement Mile (o esconderijo do Coringa) em Gotham City, assim como os Laboratórios S.T.A.R., Suicide Slums e a sede da LexCorp em Metropolis. Há outras áreas conhecidas do DC Universe que também servem de cenário para algumas das aventuras mais desafiantes de DC Universe Online.
Os encontros para combates de grupo ocorrem nos locais mais diversos e interessantes de DC Universe, tal como a cidade contaminada de Blüdhaven, a ilha tropical Oolong Island, a ilha vulcânica Gorilla Island, a misteriosa Area 51, a base lunar de Hive e os destroços da casa de Smallville de Clark Kent.
Além disso, quando conseguir provar seu valor como herói vai conseguir o acesso a Torre da Liga da Justiça, ou se for um vilão, pode conhecer o esconderijo da Legião do Mal.

Lute ao lado do Superman, Batman e companhia

DC Universe Online permite que jogadores deem assistência, não apenas aos seu mentor, mas também a outros personagens emblemáticos. Os heróis vão dar assistência a numerosos guardiões da justiça, enquanto os vilões vão executar as ordens das figuras maléficas do Universo DC.
Apesar de existirem missões específicas dos mentores, os jogadores são encorajados a explorar e aceitar novos desafios ao longo do jogo.

Crie sua própria superequipe

O game inclui várias oportunidades para te juntar a outros grupos para explorar, combater e socializar. Você e seus amigos podem formar a sua própria Liga da Justiça.
As equipes podem agrupar-se, combater em batalhas cooperativas e grandes batalhas PvP. Além disso, existem muitas áreas ao longo do jogo onde pode conhecer e se juntar a outros ao acaso, para combater uma equipe em uma batalha ou arenas específicas.

Mentores

• Batman;
• Superman;
• Mulher-Maravilha;
• Coringa;
• Lex Luthor;
• Circe;

Modos de movimento

• Supervelocidade;
• Acrobacias;
• Voo;

Poderes

• Fogo;
• Gelo;
• Mental;
• Natureza;
• Feitiçaria;
• Dispositivos;

Armas

• Arma em uma mão;
• Arma em duas mãos;
• Energia;
• Arco;
• Punhos;
• Pistolas;
• Manejamento duplo;
• Artes marciais;
• Rifle;
• Bastão;

Seja um herói ou vilão no mesmo mundo do Superman e Batman

Seja um herói ou vilão no mesmo mundo do Superman e Batman

DC Universe Online é um game de MMORPG e ação que te leva para o mundo dos super-heróis da DC Comics. Nele, você cria seu próprio herói ou vilão e luta ao lado (ou contra) clássicos super-heróis como Superman, Batman e Mulher-Maravilha.
Entre em combate controlando todos os golpes dados pela teu personagem, o que proporciona um nível sem igual para um MMORPG. Com um design feito pelo famoso quadrinista Jim Lee, DC Universe Online tira partido do motor de fí­sica de última geração e usa os objetos do mundo a sua volta como armas, incluindo a dos teus inimigos.
Os jogadores vão criar o seu próprio herói ou vilão personalizado para o Universo DC, cada um com seu próprio aspecto, combinação única de superpoderes e modo de movimento, além de escolher seu mentor. Embarque em aventuras heróicas ou vilanescas, de narrativas cativantes, escritas pelos famosos roteiristas da DC Comics, Geoff Johns e Marv Wolfman.

Explore o Universo DC

As paisagens imensas de Metropolis e Gotham City são os locais primários onde os jogadores vão embarcar nas suas aventuras heróicas ou vis. À medida que entra em DC Universe Online, pode explorar estas cidades famosas voando até ao topo dos maiores arranha-céus, como Wayne Tech, ou investigando o que se esconde nas profundezas sombrias dos esgotos de Gotham City.
Nestas cidades, há muitas áreas conhecidas disponíveis para explorar, tais como Arkham Asylum, Ace Chemicals e Amusement Mile (o esconderijo do Coringa) em Gotham City, assim como os Laboratórios S.T.A.R., Suicide Slums e a sede da LexCorp em Metropolis. Há outras áreas conhecidas do DC Universe que também servem de cenário para algumas das aventuras mais desafiantes de DC Universe Online.
Os encontros para combates de grupo ocorrem nos locais mais diversos e interessantes de DC Universe, tal como a cidade contaminada de Blüdhaven, a ilha tropical Oolong Island, a ilha vulcânica Gorilla Island, a misteriosa Area 51, a base lunar de Hive e os destroços da casa de Smallville de Clark Kent.
Além disso, quando conseguir provar seu valor como herói vai conseguir o acesso a Torre da Liga da Justiça, ou se for um vilão, pode conhecer o esconderijo da Legião do Mal.

Lute ao lado do Superman, Batman e companhia

DC Universe Online permite que jogadores deem assistência, não apenas aos seu mentor, mas também a outros personagens emblemáticos. Os heróis vão dar assistência a numerosos guardiões da justiça, enquanto os vilões vão executar as ordens das figuras maléficas do Universo DC.
Apesar de existirem missões específicas dos mentores, os jogadores são encorajados a explorar e aceitar novos desafios ao longo do jogo.

Crie sua própria superequipe

O game inclui várias oportunidades para te juntar a outros grupos para explorar, combater e socializar. Você e seus amigos podem formar a sua própria Liga da Justiça.
As equipes podem agrupar-se, combater em batalhas cooperativas e grandes batalhas PvP. Além disso, existem muitas áreas ao longo do jogo onde pode conhecer e se juntar a outros ao acaso, para combater uma equipe em uma batalha ou arenas específicas.

Mentores

• Batman;
• Superman;
• Mulher-Maravilha;
• Coringa;
• Lex Luthor;
• Circe;

Modos de movimento

• Supervelocidade;
• Acrobacias;
• Voo;

Poderes

• Fogo;
• Gelo;
• Mental;
• Natureza;
• Feitiçaria;
• Dispositivos;

Armas

• Arma em uma mão;
• Arma em duas mãos;
• Energia;
• Arco;
• Punhos;
• Pistolas;
• Manejamento duplo;
• Artes marciais;
• Rifle;
• Bastão;

Maratona de desenvolvimento de games cria 1.500 jogos em dois dias

Brasil teve 11 sedes e enviou 55 jogos à organização do Global Game Jam.
Criador de 'Katamari Damacy', Keita Takahashi, deu dicas aos participantes.

Imagem do game 'Planetary Plan C' criado por
brasileiros no Global Game Jam 2011
(Foto: Divulgação)

Entre sexta-feira (28) e domingo (30), 6.500 desenvolvedores de games de 44 países, inclusive do Brasil, tiveram 48h para criar um jogo de videogame no evento Global Game Jam. Cerca de 1.500 títulos, de acordo com a organização do evento, com o tema "extinção" foram criados nos dois dias de evento que, no país, foi realizado em 11 sedes.
A abertura da maratona começou com um vídeo transmitido para 170 sedes participantes às 17h (horário de Brasília), com o organizador do evento apresentando o tema. O vídeo inicial teve a participação de Keita Takahashi,criador de jogos "Katamari Damacy" e "Noby Noby Boy", cultuados pelos gamers.
Embora o prazo de criação e desenvolvimento seja curto, muitos jogos foram desenvolvidos. De acordo com o site especializado em games Kotaku Brasil, apenas duas das onze sedes brasileiras não enviaram nenhum game. A PUC-PR de Curitíba, enviou 20 dos 55 jogos que representaram o Brasil no Global Game Jam 2011.
Na manhã desta segunda-feira, segundo apuração do G1, o game brasileiro com maior número de visitas é "Planetary Plan C", da PUC-PR, com quase 900 acessos. No game, o Sistema Solar será destrupido com o colapso do Sol e o jogador deve selecionar elementos do planeta para levar em uma espécie de arca para outro lugar. É possível baixar o game neste link (os textos estão em inglês).
No mundo, o game mais popular é o "Gravigate", da equipe Hurricane Mega Narwhal, com quase 13 mil acessos até o fechamento da reportagem. O game conta a história de um homem chamado Roy e um bruxo chamado Steve que lutam em uma batalha épica. Steve quer acabar com a gravidade da Terra e Roy tem poderes "supergravitacionais".

Jogo 'Angry birds' vai ganhar edição especial ambientada no Rio

Popular em celulares, game será usado em promoção de animação 3D.
'Rio', o filme, é criação do brasileiro Carlos Saldanha, de 'A era do gelo'.

O jogo "Angry birds", considerado o maior sucesso da história dos games para celulares, vai ganhar uma edição ambientada no Rio de Janeiro. A nova versão, que chega em março para iPhone, iPod Touch, iPad e celulares da plataforma Google Android, terã como tema a animação 3D "Rio", feita pelo brasileiro Carlos Saldanha, um dos criadores da série "A era do gelo".
Em "Angry birds Rio", os personagens do game visitam o Rio de Janeiro para resgatar as aves Blu e Jewel, estrelas da animação de Saldanha.
As diversas versões de "Angry Birds" já tiveram mais de 75 milhões de downloads, segundo a desenvolvedora finlandesa Rovio, e estimularam a criação de jogos de tabuleiro, games para consoles tradicionais como o PlayStation 3 e até mesmo uma versão para cinema.O
 O trailer do game foi disponibilizado no YouTube.

'Angry birds' terá versão ligada a animação 'Rio' (Foto: Divulgação)

Maratona de desenvolvimento de games cria 1.500 jogos em dois dias

Brasil teve 11 sedes e enviou 55 jogos à organização do Global Game Jam.
Criador de 'Katamari Damacy', Keita Takahashi, deu dicas aos participantes.

Imagem do game 'Planetary Plan C' criado por
brasileiros no Global Game Jam 2011
(Foto: Divulgação)

Entre sexta-feira (28) e domingo (30), 6.500 desenvolvedores de games de 44 países, inclusive do Brasil, tiveram 48h para criar um jogo de videogame no evento Global Game Jam. Cerca de 1.500 títulos, de acordo com a organização do evento, com o tema "extinção" foram criados nos dois dias de evento que, no país, foi realizado em 11 sedes.
A abertura da maratona começou com um vídeo transmitido para 170 sedes participantes às 17h (horário de Brasília), com o organizador do evento apresentando o tema. O vídeo inicial teve a participação de Keita Takahashi,criador de jogos "Katamari Damacy" e "Noby Noby Boy", cultuados pelos gamers.
Embora o prazo de criação e desenvolvimento seja curto, muitos jogos foram desenvolvidos. De acordo com o site especializado em games Kotaku Brasil, apenas duas das onze sedes brasileiras não enviaram nenhum game. A PUC-PR de Curitíba, enviou 20 dos 55 jogos que representaram o Brasil no Global Game Jam 2011.
Na manhã desta segunda-feira, segundo apuração do G1, o game brasileiro com maior número de visitas é "Planetary Plan C", da PUC-PR, com quase 900 acessos. No game, o Sistema Solar será destrupido com o colapso do Sol e o jogador deve selecionar elementos do planeta para levar em uma espécie de arca para outro lugar. É possível baixar o game neste link (os textos estão em inglês).
No mundo, o game mais popular é o "Gravigate", da equipe Hurricane Mega Narwhal, com quase 13 mil acessos até o fechamento da reportagem. O game conta a história de um homem chamado Roy e um bruxo chamado Steve que lutam em uma batalha épica. Steve quer acabar com a gravidade da Terra e Roy tem poderes "supergravitacionais".

Jogo 'Angry birds' vai ganhar edição especial ambientada no Rio

Popular em celulares, game será usado em promoção de animação 3D.
'Rio', o filme, é criação do brasileiro Carlos Saldanha, de 'A era do gelo'.

O jogo "Angry birds", considerado o maior sucesso da história dos games para celulares, vai ganhar uma edição ambientada no Rio de Janeiro. A nova versão, que chega em março para iPhone, iPod Touch, iPad e celulares da plataforma Google Android, terã como tema a animação 3D "Rio", feita pelo brasileiro Carlos Saldanha, um dos criadores da série "A era do gelo".
Em "Angry birds Rio", os personagens do game visitam o Rio de Janeiro para resgatar as aves Blu e Jewel, estrelas da animação de Saldanha.
As diversas versões de "Angry Birds" já tiveram mais de 75 milhões de downloads, segundo a desenvolvedora finlandesa Rovio, e estimularam a criação de jogos de tabuleiro, games para consoles tradicionais como o PlayStation 3 e até mesmo uma versão para cinema.O
 O trailer do game foi disponibilizado no YouTube.

'Angry birds' terá versão ligada a animação 'Rio' (Foto: Divulgação)

Série 'Metal Gear Solid' pode ser lançada em alta definição no PS3

Afirmação é da revista oficial do PlayStation no Reino Unido.
Franquia de espionagem é uma das mais valiosas da Sony.

Cena de 'Metal Gear Solid 3: Snake Eater', que pode receber uma versão em HD no PS3 (Foto: Divulgação)

Após as séries "God of War", "Prince of Persia", "Sly" e "Tomb Raider", lançadas no PlayStation 2, receberem uma versão em alta definição no PlayStation 3, a possibilidade da franquia "Metal Gear Solid" ir para o mesmo caminho se torna cada vez mais forte. De acordo com a revista oficial do videogame no Reino Unido, a Sony pode anunciar um pacote com os três primeiros jogos da série em breve.
O pacote teria os games "Metal Gear Solid", do PSone, "Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty" e "Metal Gear Solid 3: Snake Eater", estes do PlayStation 2. No caso do primeiro game, não se sabe se será uma conversão direta do jogo do PlayStation original ou da versão de GameCube, lançada em 2004.
Entretanto, nem Sony nem a produtora do game, a Konami, comentaram sobre a produção do remake. Mesmo assim, os rumores do lançamento dos outros títulos acabaram se confirmando, o que pode acontecer com a série de espionagem tática. Além disso, a franquia "Metal Gear Solid" é uma das mais valiosas da Sony, o que reforça o motivo de um lançamento em HD.

Série 'Metal Gear Solid' pode ser lançada em alta definição no PS3

Afirmação é da revista oficial do PlayStation no Reino Unido.
Franquia de espionagem é uma das mais valiosas da Sony.

Cena de 'Metal Gear Solid 3: Snake Eater', que pode receber uma versão em HD no PS3 (Foto: Divulgação)

Após as séries "God of War", "Prince of Persia", "Sly" e "Tomb Raider", lançadas no PlayStation 2, receberem uma versão em alta definição no PlayStation 3, a possibilidade da franquia "Metal Gear Solid" ir para o mesmo caminho se torna cada vez mais forte. De acordo com a revista oficial do videogame no Reino Unido, a Sony pode anunciar um pacote com os três primeiros jogos da série em breve.
O pacote teria os games "Metal Gear Solid", do PSone, "Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty" e "Metal Gear Solid 3: Snake Eater", estes do PlayStation 2. No caso do primeiro game, não se sabe se será uma conversão direta do jogo do PlayStation original ou da versão de GameCube, lançada em 2004.
Entretanto, nem Sony nem a produtora do game, a Konami, comentaram sobre a produção do remake. Mesmo assim, os rumores do lançamento dos outros títulos acabaram se confirmando, o que pode acontecer com a série de espionagem tática. Além disso, a franquia "Metal Gear Solid" é uma das mais valiosas da Sony, o que reforça o motivo de um lançamento em HD.

Games clássicos da Blizzard podem ser comprados em reais pela internet

Títulos incluem 'Diablo II', 'Starcraft' e 'Warcraft III'.
Pagamento inclui boleto bancário, dinheiro e cartões de débito.

Site da Blizzard, o Battle.net, oferece a compra de
jogos por download em reais (Foto: Reprodução)

Em coletiva realizada nesta segunda-feira (24) para a imprensa da América Latina, a produtora Blizzard, revelou que os jogadores brasileiros poderão comprar games clássicos da empresa, como "Diablo II" e "Warcraft III" em reais, utilizando, além de cartão de crédito internacional, cartões de crédito e de débito nacionais e boleto bancário, no site Battle.net.
O anúncio foi feito após o lançamento da versão que custa R$ 20 do game de estratégia "Starcraft II", que também pode ser comprado pelo site da empresa. A versão ilimitada do game, que permite jogá-lo sem ter que pagar uma mensalidade ou comprar o título após 60 dias, sai por R$ 105.
Outros métodos de pagamento disponíveis no Brasil são dinheiro, transferência bancária e pagamento eletrônico por meio do sistema DineroMail, sem custos adicionais.
Entre os jogos clássicos estão "Starcraft Anthology" (R$ 15), "Diablo II" (R$ 35,90), "Diablo II: Lords of Destruction" (R$ 35,90), "Warcraft III: Reign of Chaos" (R$ 35,90), "Warcraft III: The Frozen Throne" (R$ 35,90) e "World of Warcraft" (R$ 35,90).
Steve Huot, diretor de operações da Blizzard para a América Latina, afirmou que, embora a empresa não revele números isolados de vendas, "Starcraft II" vendido por R$ 50 desde 27 de julho de 2010 foi a versão mais vendida do game no Brasil. "Os números foram fantásticos e atribuímos isso ao preço acessível do game no país. Nosso foco é fazer com que cada vez mais pessoas possam ter acesso às cópias originais, garantindo a melhor experiência dos nossos jogos", disse.
Segundo o executivo, o Brasil é um país grande e com enorme potencial comercial e tecnológico. Entretanto, perdemos para o México, que possui um mercado de games mais maduro e com presença oficial das produtoras há mais tempo.
Sobre o vazamento de uma lista de lançamentos da Blizzard na internet, que mostra que o Brasil receberá uma versão oficial de "World of Warcraft" ainda este ano, o Huot disse ao  que a empresa não comenta rumores, mas que quer com que cada vez mais brasileiros tenham acesso à todos os títulos da empresa.

Games clássicos da Blizzard podem ser comprados em reais pela internet

Títulos incluem 'Diablo II', 'Starcraft' e 'Warcraft III'.
Pagamento inclui boleto bancário, dinheiro e cartões de débito.

Site da Blizzard, o Battle.net, oferece a compra de
jogos por download em reais (Foto: Reprodução)

Em coletiva realizada nesta segunda-feira (24) para a imprensa da América Latina, a produtora Blizzard, revelou que os jogadores brasileiros poderão comprar games clássicos da empresa, como "Diablo II" e "Warcraft III" em reais, utilizando, além de cartão de crédito internacional, cartões de crédito e de débito nacionais e boleto bancário, no site Battle.net.
O anúncio foi feito após o lançamento da versão que custa R$ 20 do game de estratégia "Starcraft II", que também pode ser comprado pelo site da empresa. A versão ilimitada do game, que permite jogá-lo sem ter que pagar uma mensalidade ou comprar o título após 60 dias, sai por R$ 105.
Outros métodos de pagamento disponíveis no Brasil são dinheiro, transferência bancária e pagamento eletrônico por meio do sistema DineroMail, sem custos adicionais.
Entre os jogos clássicos estão "Starcraft Anthology" (R$ 15), "Diablo II" (R$ 35,90), "Diablo II: Lords of Destruction" (R$ 35,90), "Warcraft III: Reign of Chaos" (R$ 35,90), "Warcraft III: The Frozen Throne" (R$ 35,90) e "World of Warcraft" (R$ 35,90).
Steve Huot, diretor de operações da Blizzard para a América Latina, afirmou que, embora a empresa não revele números isolados de vendas, "Starcraft II" vendido por R$ 50 desde 27 de julho de 2010 foi a versão mais vendida do game no Brasil. "Os números foram fantásticos e atribuímos isso ao preço acessível do game no país. Nosso foco é fazer com que cada vez mais pessoas possam ter acesso às cópias originais, garantindo a melhor experiência dos nossos jogos", disse.
Segundo o executivo, o Brasil é um país grande e com enorme potencial comercial e tecnológico. Entretanto, perdemos para o México, que possui um mercado de games mais maduro e com presença oficial das produtoras há mais tempo.
Sobre o vazamento de uma lista de lançamentos da Blizzard na internet, que mostra que o Brasil receberá uma versão oficial de "World of Warcraft" ainda este ano, o Huot disse ao  que a empresa não comenta rumores, mas que quer com que cada vez mais brasileiros tenham acesso à todos os títulos da empresa.

Versão 3D de 'Zelda' e novo 'Kid Icarus' se dão bem no Nintendo 3DS

Game de aventura de 1998 fica bonito em três dimensões.
'Uprising' é game de tiro com toques de ação.

No "Kid Icarus", anjinho é controlado por alavanca
analógica do portátil. (Foto: Divulgação)

Finalmente a Nintendo mostrou uma versão jogável do aguardado “Kid Icarus: Uprising”, game de tiro com toques de ação em terceira pessoa, segundo a Nintendo, do Nintendo 3DS, e da versão em 3D para o portátil do clássico de aventura do Nintendo 64, “The Legend of Zelda: Ocarina Of Time”.
No primeiro, o jogador controla o anjo Pit nos moldes de games como “Star Fox” ou “Space Harrier”, com o cenário se movendo automaticamente enquanto é necessário mover o personagem pela tela para desviar dos ataques e atirar nos inimigos. O anjinho é controlado pela alavanca analógica do Nintendo 3DS enquanto que, por meio da tela sensível ao toque e utilizando a caneta stylus, deve mirar nos adversários. Os tiros são disparados com o botão R.

saiba mais

• Tire suas dúvidas sobre o Nintendo 3DS

Pode parecer simples, mas o game preza pela habilidade do gamer, exigindo reflexos rápidos para fugir das investidas dos monstros e mirar para destruí-los. O 3D ajuda pouco, somente a ver a distância dos inimigos em relação aos inimigos, mas deixa o visual do game muito mais bonito.
No chão, o game mantém o mesmo estilo de controles para atacar, mas o jogador possui mais liberdade para mover Pit, tornando o game mais parecido com o gênero de ação em terceira pessoa. Nesse modo, contudo, o game não é tão divertido pois os controles são um pouco confusos.

'Zelda' foi lançado em 1998. (Foto: Divulgação)

Para tentar aumentar as vendas dos portáteis logo no lançamento, a Nintendo aposta na versão tridimensional de um título considerado um dos melhores já produzidos em todos os tempos: “The Legend of Zelda: Ocarina of Time”. O antigo game, lançado em 1998 para o Nintendo 64, ganha em beleza no 3DS. As texturas estão com melhor definição e o 3D dá um toque de novidade aos cenários que milhares de jogadores passaram horas jogando. O estilo gráfico da época, no entanto, foi mantido.
De resto, é o mesmo game com os mesmos cenários, história e inimigos – o que é perfeito tanto para quem já jogou quanto para a nova geração de gamers. A única mudança vista no curto teste (o jogo estava com tempo de jogo limitado) era ao usar o estilingue, que agora usa o giroscópio do 3DS. Certamente, “The Legend of Zelda: Ocarina of Time” é um dos títulos que pode ajudar a alavancar as vendas do Nintendo 3DS em suas primeiras semanas nas lojas.

"The Legend of Zelda: Ocarina of Time" tem o mesmo cenário e história. (Foto: Divulgação)

Versão 3D de 'Zelda' e novo 'Kid Icarus' se dão bem no Nintendo 3DS

Game de aventura de 1998 fica bonito em três dimensões.
'Uprising' é game de tiro com toques de ação.

No "Kid Icarus", anjinho é controlado por alavanca
analógica do portátil. (Foto: Divulgação)

Finalmente a Nintendo mostrou uma versão jogável do aguardado “Kid Icarus: Uprising”, game de tiro com toques de ação em terceira pessoa, segundo a Nintendo, do Nintendo 3DS, e da versão em 3D para o portátil do clássico de aventura do Nintendo 64, “The Legend of Zelda: Ocarina Of Time”.
No primeiro, o jogador controla o anjo Pit nos moldes de games como “Star Fox” ou “Space Harrier”, com o cenário se movendo automaticamente enquanto é necessário mover o personagem pela tela para desviar dos ataques e atirar nos inimigos. O anjinho é controlado pela alavanca analógica do Nintendo 3DS enquanto que, por meio da tela sensível ao toque e utilizando a caneta stylus, deve mirar nos adversários. Os tiros são disparados com o botão R.

saiba mais

• Tire suas dúvidas sobre o Nintendo 3DS

Pode parecer simples, mas o game preza pela habilidade do gamer, exigindo reflexos rápidos para fugir das investidas dos monstros e mirar para destruí-los. O 3D ajuda pouco, somente a ver a distância dos inimigos em relação aos inimigos, mas deixa o visual do game muito mais bonito.
No chão, o game mantém o mesmo estilo de controles para atacar, mas o jogador possui mais liberdade para mover Pit, tornando o game mais parecido com o gênero de ação em terceira pessoa. Nesse modo, contudo, o game não é tão divertido pois os controles são um pouco confusos.

'Zelda' foi lançado em 1998. (Foto: Divulgação)

Para tentar aumentar as vendas dos portáteis logo no lançamento, a Nintendo aposta na versão tridimensional de um título considerado um dos melhores já produzidos em todos os tempos: “The Legend of Zelda: Ocarina of Time”. O antigo game, lançado em 1998 para o Nintendo 64, ganha em beleza no 3DS. As texturas estão com melhor definição e o 3D dá um toque de novidade aos cenários que milhares de jogadores passaram horas jogando. O estilo gráfico da época, no entanto, foi mantido.
De resto, é o mesmo game com os mesmos cenários, história e inimigos – o que é perfeito tanto para quem já jogou quanto para a nova geração de gamers. A única mudança vista no curto teste (o jogo estava com tempo de jogo limitado) era ao usar o estilingue, que agora usa o giroscópio do 3DS. Certamente, “The Legend of Zelda: Ocarina of Time” é um dos títulos que pode ajudar a alavancar as vendas do Nintendo 3DS em suas primeiras semanas nas lojas.

"The Legend of Zelda: Ocarina of Time" tem o mesmo cenário e história. (Foto: Divulgação)

Trailer de 'L.A. Noire' vaza na internet e revela data de lançamento do game

Jogo de investigação policial chega ao PS3 e X360 dia 17 de maio.
Título usa nova tecnologia de captura de expressões faciais.

A Rockstar, produtora de games famosos como "Grand Theft Auto" e "Red Dead Redemption" iria lançar nesta segunda-feira (24) um trailer inédito e com a data de lançamento oficial de seu novo e aguardado título, "L.A. Noire". O vídeo, no entanto vazou na internet, divulgando antecipadamente que o jogo de investigação chegará às lojas dos Estados Unidos no dia 17 de maio.
Diversos sites de vídeo como o YouTube apresentavam o vídeo neste final de semana. A Rockstar, contudo, reivindicou os direitos autorais e todo o conteúdo foi retirado do ar. A empresa, ainda, não se manifestou se irá divulgar o trailer oficialmente nesta segunda-feira.
"L.A. Noire" está em produção para o PlayStation 3 e Xbox 360 e tem como foco a investigação de uma série de assassinatos na cidade de Los Angeles em 1947. O protagonista é o detetive Core Phelps que deve lidar com criminosos e lutar contra a polícia corrupta da cidade.
Além de confrontos com os bandidos, o que envolverá tiroteios, o jogador terá que desvendar os mistérios por meio de interrogatórios, depoimentos e na investigação da cena do crime. Um método de mapeamento facial inédito nos games irá fornecer expressões realistas aos personagens, permitindo que, durante as investigações, o jogador descubra quem está mentindo, por exemplo.

Os interrogatórios, famosos em filmes, estarão no game e usarão uma nova tecnologia de captura de expressões faciais para saber se o personagem está mentindo ou não. (Foto: Divulgação)

Trailer de 'L.A. Noire' vaza na internet e revela data de lançamento do game

Jogo de investigação policial chega ao PS3 e X360 dia 17 de maio.
Título usa nova tecnologia de captura de expressões faciais.

A Rockstar, produtora de games famosos como "Grand Theft Auto" e "Red Dead Redemption" iria lançar nesta segunda-feira (24) um trailer inédito e com a data de lançamento oficial de seu novo e aguardado título, "L.A. Noire". O vídeo, no entanto vazou na internet, divulgando antecipadamente que o jogo de investigação chegará às lojas dos Estados Unidos no dia 17 de maio.
Diversos sites de vídeo como o YouTube apresentavam o vídeo neste final de semana. A Rockstar, contudo, reivindicou os direitos autorais e todo o conteúdo foi retirado do ar. A empresa, ainda, não se manifestou se irá divulgar o trailer oficialmente nesta segunda-feira.
"L.A. Noire" está em produção para o PlayStation 3 e Xbox 360 e tem como foco a investigação de uma série de assassinatos na cidade de Los Angeles em 1947. O protagonista é o detetive Core Phelps que deve lidar com criminosos e lutar contra a polícia corrupta da cidade.
Além de confrontos com os bandidos, o que envolverá tiroteios, o jogador terá que desvendar os mistérios por meio de interrogatórios, depoimentos e na investigação da cena do crime. Um método de mapeamento facial inédito nos games irá fornecer expressões realistas aos personagens, permitindo que, durante as investigações, o jogador descubra quem está mentindo, por exemplo.

Os interrogatórios, famosos em filmes, estarão no game e usarão uma nova tecnologia de captura de expressões faciais para saber se o personagem está mentindo ou não. (Foto: Divulgação)

Games clássicos da Blizzard podem ser comprados em reais pela internet

Títulos incluem 'Diablo II', 'Starcraft' e 'Warcraft III'.
Pagamento inclui boleto bancário, dinheiro e cartões de débito.

Site da Blizzard, o Battle.net, oferece a compra de
jogos por download em reais (Foto: Reprodução)

Em coletiva realizada nesta segunda-feira (24) para a imprensa da América Latina, a produtora Blizzard, revelou que os jogadores brasileiros poderão comprar games clássicos da empresa, como "Diablo II" e "Warcraft III" em reais, utilizando, além de cartão de crédito internacional, cartões de crédito e de débito nacionais e boleto bancário, no site Battle.net.
O anúncio foi feito após o lançamento da versão que custa R$ 20 do game de estratégia "Starcraft II", que também pode ser comprado pelo site da empresa. A versão ilimitada do game, que permite jogá-lo sem ter que pagar uma mensalidade ou comprar o título após 60 dias, sai por R$ 105.
Outros métodos de pagamento disponíveis no Brasil são dinheiro, transferência bancária e pagamento eletrônico por meio do sistema DineroMail, sem custos adicionais.
Entre os jogos clássicos estão "Starcraft Anthology" (R$ 15), "Diablo II" (R$ 35,90), "Diablo II: Lords of Destruction" (R$ 35,90), "Warcraft III: Reign of Chaos" (R$ 35,90), "Warcraft III: The Frozen Throne" (R$ 35,90) e "World of Warcraft" (R$ 35,90).
Steve Huot, diretor de operações da Blizzard para a América Latina, afirmou que, embora a empresa não revele números isolados de vendas, "Starcraft II" vendido por R$ 50 desde 27 de julho de 2010 foi a versão mais vendida do game no Brasil. "Os números foram fantásticos e atribuímos isso ao preço acessível do game no país. Nosso foco é fazer com que cada vez mais pessoas possam ter acesso às cópias originais, garantindo a melhor experiência dos nossos jogos", disse.
Segundo o executivo, o Brasil é um país grande e com enorme potencial comercial e tecnológico. Entretanto, perdemos para o México, que possui um mercado de games mais maduro e com presença oficial das produtoras há mais tempo.
Sobre o vazamento de uma lista de lançamentos da Blizzard na internet, que mostra que o Brasil receberá uma versão oficial de "World of Warcraft" ainda este ano, o Huot disse ao G1 que a empresa não comenta rumores, mas que quer com que cada vez mais brasileiros tenham acesso à todos os títulos da empresa.

Games clássicos da Blizzard podem ser comprados em reais pela internet

Títulos incluem 'Diablo II', 'Starcraft' e 'Warcraft III'.
Pagamento inclui boleto bancário, dinheiro e cartões de débito.

Site da Blizzard, o Battle.net, oferece a compra de
jogos por download em reais (Foto: Reprodução)

Em coletiva realizada nesta segunda-feira (24) para a imprensa da América Latina, a produtora Blizzard, revelou que os jogadores brasileiros poderão comprar games clássicos da empresa, como "Diablo II" e "Warcraft III" em reais, utilizando, além de cartão de crédito internacional, cartões de crédito e de débito nacionais e boleto bancário, no site Battle.net.
O anúncio foi feito após o lançamento da versão que custa R$ 20 do game de estratégia "Starcraft II", que também pode ser comprado pelo site da empresa. A versão ilimitada do game, que permite jogá-lo sem ter que pagar uma mensalidade ou comprar o título após 60 dias, sai por R$ 105.
Outros métodos de pagamento disponíveis no Brasil são dinheiro, transferência bancária e pagamento eletrônico por meio do sistema DineroMail, sem custos adicionais.
Entre os jogos clássicos estão "Starcraft Anthology" (R$ 15), "Diablo II" (R$ 35,90), "Diablo II: Lords of Destruction" (R$ 35,90), "Warcraft III: Reign of Chaos" (R$ 35,90), "Warcraft III: The Frozen Throne" (R$ 35,90) e "World of Warcraft" (R$ 35,90).
Steve Huot, diretor de operações da Blizzard para a América Latina, afirmou que, embora a empresa não revele números isolados de vendas, "Starcraft II" vendido por R$ 50 desde 27 de julho de 2010 foi a versão mais vendida do game no Brasil. "Os números foram fantásticos e atribuímos isso ao preço acessível do game no país. Nosso foco é fazer com que cada vez mais pessoas possam ter acesso às cópias originais, garantindo a melhor experiência dos nossos jogos", disse.
Segundo o executivo, o Brasil é um país grande e com enorme potencial comercial e tecnológico. Entretanto, perdemos para o México, que possui um mercado de games mais maduro e com presença oficial das produtoras há mais tempo.
Sobre o vazamento de uma lista de lançamentos da Blizzard na internet, que mostra que o Brasil receberá uma versão oficial de "World of Warcraft" ainda este ano, o Huot disse ao G1 que a empresa não comenta rumores, mas que quer com que cada vez mais brasileiros tenham acesso à todos os títulos da empresa.

Tire suas dúvidas sobre o portátil Nintendo 3DS

Portátil chega aos EUA em 27 de março.
G1 ouviu executivos da Nintendo na quarta (19).

Portátil fechado, com detalhe para as duas
câmeras que capturam imagens em 3D.
(Foto: Divulgação)

Em evento realizado na quarta-feira (19) em Nova York, nos Estados Unidos, a Nintendo apresentou oficialmente o Nintendo 3DS. O portátil de duas telas, que teve sua primeira aparição em 2010, tem como novidade a reprodução de imagens em 3D sem a necessidade de óculos especiais e conectividade com outros aparelhos sem a intervenção do usuário.
Durante o evento de apresentação, o  conversou com os principais executivos da Nintendo para responder as principais dúvidas dos leitores enviadas pelo Twitter em relação ao novo videogame que chega ao mercado norte-americano no dia 27 de março.
O que é o Nintendo 3DS?
É a nova versão do popular portátil de duas telas da Nintendo. Como novidade, ele apresenta imagens em três dimensões sem a necessidade de utilizar óculos especiais, trazendo imagens com maior sensação de profundidade. Outro destaque é o foco no social, já que o aparelho poderá se comunicar com outros 3DS, trocando informações com outros usuários no sistema chamado “Street Pass”. Ele também tem foco em jogos de realidade aumentada.
O que mudou em relação ao modelo anterior?
O videogame portátil apresenta duas telas, uma superior no formato widescreen com capacidade de reproduzir imagens em 800 x 240 pixels, no caso, duas de 400 x 240 pixels para passar a sensação de 3D estereoscópico. A tela inferior é sensível ao toque e tem resolução de 320 por 240 pixels. Ele apresenta um botão Home que permite deixar os jogos em segundo plano para acessar o menu principal, tal como ocorre na função multitasking dos aparelhos com sistema operacional iOS. Ele também possui um controle analógico no formato de disco, sensor de movimento e giroscópio.
Além de uma câmera frontal, existente na versão DSi do aparelho, o 3DS possui duas câmeras traseiras que podem fotografar imagens em três dimensões. A resolução é de 640 x 480. Fechado, o 3DS tem 13,4 cm de largura, 7,4 cm de altura e 2,1 cm de espessura, pesando cerca de 230 gramas.
Um podômetro acompanha os passos dos jogadores durante o dia e, dependendo da distância caminhada, por habilitar novos itens em jogos. Tudo fica registrado no Activity Log, assim como quais jogos o usuário jogou e por quanto tempo.

3DS aberto com a tela superior, no formato widescreen que apresenta imagens em 3D. (Foto: Divulgação)

Quando chega e qual o seu preço?
Nos Estados Unidos, o NIntendo 3DS será lançado no dia 27 de março e custará US$ 250. No Japão ele chega antes, no dia 26 de fevereiro e custará 25 mil ienes, algo em torno de US$ 300. Ele será lançado nas cores aqua blue (azul) e cosmo black (preta).
Quando ele chega ao Brasil e quanto custará?
A Nintendo não revelou quando o novo videogame chegará no território nacional e nem o seu preço. Mas, de acordo com Mark Wentley, gerente de mercado da Nintendo para a América Latina, a empresa tentará lançar o produto no Brasil o mais próximo possível da chegada do aparelho às lojas norte-americanas e que seu preço será bastante competitivo.
Ele é compatível com quais línguas?
No mercado norte e latino-americano, o Nintendo 3DS suportará as línguas inglesa, espanhola, francesa e, pela primeira vez em um console da Nintendo de acordo com Bill van Zyll, gerente-geral da Nintendo para a América Latina, portuguesa falada no Brasil
O que vem na caixa com o portátil?
De acordo com a Nintendo, no pacote virá um cartão SD de 2 GB, seis cartões para usar e jogos de realidade aumentada, uma base para regarregar o aparelho e uma caneta stylus.
Posso desligar o efeito 3D?
Sim. Há um botão deslizante que permite tanto ajustar o nível de 3D que, de acordo com Bill van Zyll, é diferente para cada pessoa ou até desligá-lo. Assim, a tela apresenta apenas imagens em 2D.

O Activity Log grava todas as atividades do jogador
durante o dia, inclusive o quanto ele caminhou.
(Foto: Divulgação)

Os jogos lançados para o Nintendo DS serão compatíveis com o Nintendo 3DS?
Sim. Será possível jogar os jogos já lançados para o Nintendo DS no novo videogame, embora apenas com imagens em 2D. Já os jogos do 3DS não serão compatíveis com as versões anteriores do aparelho. Jogos comprados por download por meio do sistema DSiWare funcionarão, embora o aparelho terá sua própria loja virtual, a eShop, com games do GameBoy e GameBoy Color, além de apresentar vídeos de novos títulos.
Posso comprar o aparelho antes no Japão e usar games norte-americanos?
Não. O 3DS terá trava de região. Segundo Bill van Zyll, o Brasil fará parte das Américas, permitindo que o jogador compre os games em qualquer lugar do continente sem ter problemas de funcionamento. O mesmo não ocorre na possibilidade de ter um aparelho europeu ou japonês e utilizar jogos da região das Américas.
A Nintendo disse que o Nintendo 3DS é prejudicial aos olhos. Devo me preocupar?
Não. De acordo com Bill van Zyll, a empresa recomenda que crianças com menos de 6 anos evitem jogar muito tempo com o 3D da tela ativado pois seus olhos ainda estão em formação, o que pode ocasionar problemas. Os pais podem desativar por meio de software o recurso 3D em de “controle dos pais”.
Quanto tempo dura a bateria?
Com o 3D ligado, a Nintendo afirma que a bateria funcione entre 3 a 5 horas. Sem o 3D, de 5 a 8 horas. Mas o consumo de energia depende do nível do brilho da tela e do uso da conexão Wi-Fi.
Poderei jogar games on-line?
Sim, por meio de uma rede Wi-Fi, além de poder conectar diretamente com outro 3DS. Será possível ter uma lista de amigos, ver quais são os games que estão jogando no momento e convidá-los para uma partida.

Os jogos de realidade aumentada são destaque
do aparelho. (Foto: Divulgação)

O que é o Street Pass?
É a troca de informações entre dois Nintendo 3DS que se aproximam em um raio de 30 metros. Será possível trocar o Mii, o avatar do jogador nas plataformas Nintendo, além de dados de games. O jogador ficará sabendo quem foi a pessoa com quem ele cruzou na rua e quais games ele jogou. Em “PES 2011 3D” o sistema fará um comparativo entre os times do modo Master League e em “Super Street Fighter IV 3D Edition” haverá um minigame de luta entre personagens dos dois jogadores. O vitorioso consegue acessar conteúdo extra. Segundo a Nintendo, é possível desativar este recurso caso o usuário assim desejar.
E o que é o Spot Pass?
O Nintendo 3DS identifica e acessa automaticamente redes Wi-Fi abertas, fazendo o download automático de novos conteúdos e atualização de software.
Quais são os programas que vêm instalados no portátil?
O portátil traz "Nintendo 3DS Camera", editor de imagens; "Nintendo 3DS Sound", editor de som/ "Mii Maker", programa de criação dos Miis que utiliza uma foto do jogador, "AR Games", jogos de realidade aumentada (AR) que usam os cartões especiais; e "Face Raiders", que cria um game de AR com o rosto dos amigos, exigindo que o jogador ande pela sala atirando contra eles.

Tire suas dúvidas sobre o portátil Nintendo 3DS

Portátil chega aos EUA em 27 de março.
G1 ouviu executivos da Nintendo na quarta (19).

Portátil fechado, com detalhe para as duas
câmeras que capturam imagens em 3D.
(Foto: Divulgação)

Em evento realizado na quarta-feira (19) em Nova York, nos Estados Unidos, a Nintendo apresentou oficialmente o Nintendo 3DS. O portátil de duas telas, que teve sua primeira aparição em 2010, tem como novidade a reprodução de imagens em 3D sem a necessidade de óculos especiais e conectividade com outros aparelhos sem a intervenção do usuário.
Durante o evento de apresentação, o  conversou com os principais executivos da Nintendo para responder as principais dúvidas dos leitores enviadas pelo Twitter em relação ao novo videogame que chega ao mercado norte-americano no dia 27 de março.
O que é o Nintendo 3DS?
É a nova versão do popular portátil de duas telas da Nintendo. Como novidade, ele apresenta imagens em três dimensões sem a necessidade de utilizar óculos especiais, trazendo imagens com maior sensação de profundidade. Outro destaque é o foco no social, já que o aparelho poderá se comunicar com outros 3DS, trocando informações com outros usuários no sistema chamado “Street Pass”. Ele também tem foco em jogos de realidade aumentada.
O que mudou em relação ao modelo anterior?
O videogame portátil apresenta duas telas, uma superior no formato widescreen com capacidade de reproduzir imagens em 800 x 240 pixels, no caso, duas de 400 x 240 pixels para passar a sensação de 3D estereoscópico. A tela inferior é sensível ao toque e tem resolução de 320 por 240 pixels. Ele apresenta um botão Home que permite deixar os jogos em segundo plano para acessar o menu principal, tal como ocorre na função multitasking dos aparelhos com sistema operacional iOS. Ele também possui um controle analógico no formato de disco, sensor de movimento e giroscópio.
Além de uma câmera frontal, existente na versão DSi do aparelho, o 3DS possui duas câmeras traseiras que podem fotografar imagens em três dimensões. A resolução é de 640 x 480. Fechado, o 3DS tem 13,4 cm de largura, 7,4 cm de altura e 2,1 cm de espessura, pesando cerca de 230 gramas.
Um podômetro acompanha os passos dos jogadores durante o dia e, dependendo da distância caminhada, por habilitar novos itens em jogos. Tudo fica registrado no Activity Log, assim como quais jogos o usuário jogou e por quanto tempo.

3DS aberto com a tela superior, no formato widescreen que apresenta imagens em 3D. (Foto: Divulgação)

Quando chega e qual o seu preço?
Nos Estados Unidos, o NIntendo 3DS será lançado no dia 27 de março e custará US$ 250. No Japão ele chega antes, no dia 26 de fevereiro e custará 25 mil ienes, algo em torno de US$ 300. Ele será lançado nas cores aqua blue (azul) e cosmo black (preta).
Quando ele chega ao Brasil e quanto custará?
A Nintendo não revelou quando o novo videogame chegará no território nacional e nem o seu preço. Mas, de acordo com Mark Wentley, gerente de mercado da Nintendo para a América Latina, a empresa tentará lançar o produto no Brasil o mais próximo possível da chegada do aparelho às lojas norte-americanas e que seu preço será bastante competitivo.
Ele é compatível com quais línguas?
No mercado norte e latino-americano, o Nintendo 3DS suportará as línguas inglesa, espanhola, francesa e, pela primeira vez em um console da Nintendo de acordo com Bill van Zyll, gerente-geral da Nintendo para a América Latina, portuguesa falada no Brasil
O que vem na caixa com o portátil?
De acordo com a Nintendo, no pacote virá um cartão SD de 2 GB, seis cartões para usar e jogos de realidade aumentada, uma base para regarregar o aparelho e uma caneta stylus.
Posso desligar o efeito 3D?
Sim. Há um botão deslizante que permite tanto ajustar o nível de 3D que, de acordo com Bill van Zyll, é diferente para cada pessoa ou até desligá-lo. Assim, a tela apresenta apenas imagens em 2D.

O Activity Log grava todas as atividades do jogador
durante o dia, inclusive o quanto ele caminhou.
(Foto: Divulgação)

Os jogos lançados para o Nintendo DS serão compatíveis com o Nintendo 3DS?
Sim. Será possível jogar os jogos já lançados para o Nintendo DS no novo videogame, embora apenas com imagens em 2D. Já os jogos do 3DS não serão compatíveis com as versões anteriores do aparelho. Jogos comprados por download por meio do sistema DSiWare funcionarão, embora o aparelho terá sua própria loja virtual, a eShop, com games do GameBoy e GameBoy Color, além de apresentar vídeos de novos títulos.
Posso comprar o aparelho antes no Japão e usar games norte-americanos?
Não. O 3DS terá trava de região. Segundo Bill van Zyll, o Brasil fará parte das Américas, permitindo que o jogador compre os games em qualquer lugar do continente sem ter problemas de funcionamento. O mesmo não ocorre na possibilidade de ter um aparelho europeu ou japonês e utilizar jogos da região das Américas.
A Nintendo disse que o Nintendo 3DS é prejudicial aos olhos. Devo me preocupar?
Não. De acordo com Bill van Zyll, a empresa recomenda que crianças com menos de 6 anos evitem jogar muito tempo com o 3D da tela ativado pois seus olhos ainda estão em formação, o que pode ocasionar problemas. Os pais podem desativar por meio de software o recurso 3D em de “controle dos pais”.
Quanto tempo dura a bateria?
Com o 3D ligado, a Nintendo afirma que a bateria funcione entre 3 a 5 horas. Sem o 3D, de 5 a 8 horas. Mas o consumo de energia depende do nível do brilho da tela e do uso da conexão Wi-Fi.
Poderei jogar games on-line?
Sim, por meio de uma rede Wi-Fi, além de poder conectar diretamente com outro 3DS. Será possível ter uma lista de amigos, ver quais são os games que estão jogando no momento e convidá-los para uma partida.

Os jogos de realidade aumentada são destaque
do aparelho. (Foto: Divulgação)

O que é o Street Pass?
É a troca de informações entre dois Nintendo 3DS que se aproximam em um raio de 30 metros. Será possível trocar o Mii, o avatar do jogador nas plataformas Nintendo, além de dados de games. O jogador ficará sabendo quem foi a pessoa com quem ele cruzou na rua e quais games ele jogou. Em “PES 2011 3D” o sistema fará um comparativo entre os times do modo Master League e em “Super Street Fighter IV 3D Edition” haverá um minigame de luta entre personagens dos dois jogadores. O vitorioso consegue acessar conteúdo extra. Segundo a Nintendo, é possível desativar este recurso caso o usuário assim desejar.
E o que é o Spot Pass?
O Nintendo 3DS identifica e acessa automaticamente redes Wi-Fi abertas, fazendo o download automático de novos conteúdos e atualização de software.
Quais são os programas que vêm instalados no portátil?
O portátil traz "Nintendo 3DS Camera", editor de imagens; "Nintendo 3DS Sound", editor de som/ "Mii Maker", programa de criação dos Miis que utiliza uma foto do jogador, "AR Games", jogos de realidade aumentada (AR) que usam os cartões especiais; e "Face Raiders", que cria um game de AR com o rosto dos amigos, exigindo que o jogador ande pela sala atirando contra eles.

Brasileiros transformam lixeiro em herói de jogo para iPhone

Com um ano e meio de atividade, produtora cria 1º jogo independente.
'Garbageman' é vendido por US$ 1 na App Store americana.

Assim como Mario, o famoso encanador da Nintendo da série "Super Mario", que completou 25 anos em 2010, agrada por ser um herói improvável, um lixeiro dos mais dedicados também pode, se tornar em um personagem de videogame. "Garbageman", desenvolvido durante dois meses pela empresa brasileira Doubleleft faz uma homenagem à profissão, levando um jogo simples, mas que segundo seus criadores consegue ser complexo, para iPhone, iPod touch e iPad.
Lançado na sexta-feira (7) na loja norte-americana do iTunes, onde é vendido por US$ 1, "Garbageman" é fruto de um trabalho independente da produtora que tem um ano e meio. "Em nosso currículo temos diversos trabalhos para empresas, mas este é o primeiro jogo que investimos com nosso dinheiro, ainda não há nenhuma marca associada.", conta Paulo Perez, um dos sócios da paulistana Doubleleft.
Segundo ele, a empresa planejava há algum tempo desenvolver para as plataformas portáteis da Apple e, entre as ideias estava ter um personagem brasileiro e transformá-lo em super-herói. "Quisemos usar o gari pois dificilmente ele é visto como um herói e, assim dar um valor para a profissão, fazendo ele passar por grandes aventuras na cidade".

'Garbageman' limpa as ruas da cidade com ajuda do jogador. (Foto: Divulgação/Doubleleft)

"Garbageman" exige que o jogador controle o gari pelas ruas da cidade recolhendo o lixo das ruas e jogando no caminhão, que age como um personagem coadjuvante da aventura. Tocando nas laterais da tela do iPhone, o personagem anda para os lados com o objetivo de coletar os casos de lixo espalhados. Com, o lixo em mãos, um movimento de baixo para cima joga o saco no caminhão.
Mas nada é tão simples: além de ter que mirar o saco na caçamba do veículo – ao errar o jogador suja a cidade –, é necessário desviar de obstáculos como carros, cascas de banana e pessoas que atrapalham  o trabalho do pequeno lixeiro. A cada sequência de três lixos coletados, cai um presente. Ele deve ser jogado para fora do caminhão, permitindo que o personagem o utilize, garantindo poderes especiais como voo temporário para facilitar o trabalho do gari. "O usuário tem que brincar com a aplicação para se tornar um 'expert'", diz Perez.

Lixeirinho ganha poderes especiais como o voo
para coletar mais lixo. (Foto: Divulgação/Doubleleft)

O título foi desenvolvido em inglês, focando no país que dá mais audiência à loja virtual da Apple, a iTunes Store. "Discutimos lançar na loja brasileira do iTunes, mas não há uma seção de games. Ele entraria na área de entretenimento. Estamos discutindo entre os sócios se vamos trabalhar em uma versão para o público do Brasil, em português, onde o personagem pode se chamar 'Lixeirinho'", conta Perez. "Queremos colocar na loja brasileira, mas teremos que fazer uma atualização jogo para conseguirmos isso".
Ainda é cedo para saber se "Garbageman" terá o retorno desejado por Perez, Alexandre Souza, Gabriel Laet e Guilherme Almeida, os quatro sócios da Doubleleft. Entretanto, o retorno dos compradores do título, segundo eles, está sendo bastante positivo. "Até mesmo empresas se interessaram em fazer algum tipo de patrocínio ou realizar alguma ação especial usando o super-herói".
Versões para outras plataformas, como PC, estão nos planos, bem como atualizações, comuns nos jogos e aplicativos para iPhone, que poderão melhorar o título. "Estamos trabalhando na atualização, mas ainda não temos data para lançá-la". Confirmado por enquanto está uma versão 'Lite' gratuita com três fases e com anúncios, para que os jogadores possam testar o título. "Queremos sentir o retorno do público para saber o que pode melhorar na próxima versão e nas atualizações. É com este 'feedback' que poderemos melhorar o nosso jogo".

Carros, pessoas e cascas de banana são os obstáculos de 'Garbageman'. (Foto: Divulgação/Doubleleft)

Game para Facebook
Outro título que a Doubleleft tem no currículo é o "How Many Friends Do You Know?" (quantos amigos você conhece, em portugês). O game é conectado ao Facebook e apresenta fotos dos amigos do jogador, que deve escrever seus nomes. Ao final do minigame, os amigos que não foram reconhecidos acabam morrendo. De acordo com Perez, o game faz bastante sucesso.

Brasileiros transformam lixeiro em herói de jogo para iPhone

Com um ano e meio de atividade, produtora cria 1º jogo independente.
'Garbageman' é vendido por US$ 1 na App Store americana.

Assim como Mario, o famoso encanador da Nintendo da série "Super Mario", que completou 25 anos em 2010, agrada por ser um herói improvável, um lixeiro dos mais dedicados também pode, se tornar em um personagem de videogame. "Garbageman", desenvolvido durante dois meses pela empresa brasileira Doubleleft faz uma homenagem à profissão, levando um jogo simples, mas que segundo seus criadores consegue ser complexo, para iPhone, iPod touch e iPad.
Lançado na sexta-feira (7) na loja norte-americana do iTunes, onde é vendido por US$ 1, "Garbageman" é fruto de um trabalho independente da produtora que tem um ano e meio. "Em nosso currículo temos diversos trabalhos para empresas, mas este é o primeiro jogo que investimos com nosso dinheiro, ainda não há nenhuma marca associada.", conta Paulo Perez, um dos sócios da paulistana Doubleleft.
Segundo ele, a empresa planejava há algum tempo desenvolver para as plataformas portáteis da Apple e, entre as ideias estava ter um personagem brasileiro e transformá-lo em super-herói. "Quisemos usar o gari pois dificilmente ele é visto como um herói e, assim dar um valor para a profissão, fazendo ele passar por grandes aventuras na cidade".

'Garbageman' limpa as ruas da cidade com ajuda do jogador. (Foto: Divulgação/Doubleleft)

"Garbageman" exige que o jogador controle o gari pelas ruas da cidade recolhendo o lixo das ruas e jogando no caminhão, que age como um personagem coadjuvante da aventura. Tocando nas laterais da tela do iPhone, o personagem anda para os lados com o objetivo de coletar os casos de lixo espalhados. Com, o lixo em mãos, um movimento de baixo para cima joga o saco no caminhão.
Mas nada é tão simples: além de ter que mirar o saco na caçamba do veículo – ao errar o jogador suja a cidade –, é necessário desviar de obstáculos como carros, cascas de banana e pessoas que atrapalham  o trabalho do pequeno lixeiro. A cada sequência de três lixos coletados, cai um presente. Ele deve ser jogado para fora do caminhão, permitindo que o personagem o utilize, garantindo poderes especiais como voo temporário para facilitar o trabalho do gari. "O usuário tem que brincar com a aplicação para se tornar um 'expert'", diz Perez.

Lixeirinho ganha poderes especiais como o voo
para coletar mais lixo. (Foto: Divulgação/Doubleleft)

O título foi desenvolvido em inglês, focando no país que dá mais audiência à loja virtual da Apple, a iTunes Store. "Discutimos lançar na loja brasileira do iTunes, mas não há uma seção de games. Ele entraria na área de entretenimento. Estamos discutindo entre os sócios se vamos trabalhar em uma versão para o público do Brasil, em português, onde o personagem pode se chamar 'Lixeirinho'", conta Perez. "Queremos colocar na loja brasileira, mas teremos que fazer uma atualização jogo para conseguirmos isso".
Ainda é cedo para saber se "Garbageman" terá o retorno desejado por Perez, Alexandre Souza, Gabriel Laet e Guilherme Almeida, os quatro sócios da Doubleleft. Entretanto, o retorno dos compradores do título, segundo eles, está sendo bastante positivo. "Até mesmo empresas se interessaram em fazer algum tipo de patrocínio ou realizar alguma ação especial usando o super-herói".
Versões para outras plataformas, como PC, estão nos planos, bem como atualizações, comuns nos jogos e aplicativos para iPhone, que poderão melhorar o título. "Estamos trabalhando na atualização, mas ainda não temos data para lançá-la". Confirmado por enquanto está uma versão 'Lite' gratuita com três fases e com anúncios, para que os jogadores possam testar o título. "Queremos sentir o retorno do público para saber o que pode melhorar na próxima versão e nas atualizações. É com este 'feedback' que poderemos melhorar o nosso jogo".

Carros, pessoas e cascas de banana são os obstáculos de 'Garbageman'. (Foto: Divulgação/Doubleleft)

Game para Facebook
Outro título que a Doubleleft tem no currículo é o "How Many Friends Do You Know?" (quantos amigos você conhece, em portugês). O game é conectado ao Facebook e apresenta fotos dos amigos do jogador, que deve escrever seus nomes. Ao final do minigame, os amigos que não foram reconhecidos acabam morrendo. De acordo com Perez, o game faz bastante sucesso.

Nova câmera e batalhas on-line são destaques no ‘Street Fighter’ do 3DS

‘Super Street Fighter IV 3D Edition’ tem o mesmo conteúdo dos consoles.
Game 3D ainda traz confrontos on-line e usa o serviço ‘Street Pass’.

Game tem bons gráficos e imagens em 3D dão
mais profundidade (Foto: Divulgação)

Um dos melhores games de luta dos últimos anos chega ao Nintendo 3DS mantendo as mesmas características das versões para consoles. No portátil 3D, “Super Street Fighter IV 3D Edition”, como disse o produtor do jogo, Yoshi Ono, em vídeo apresentado no evento da Nintendo realizado na quarta-feira (19) em Nova York, nos EUA, “leva as lutas para outro nível utilizando as capacidades do aparelho”.
Visualmente, o game não deve em nada para as versões do PlayStation 3, Xbox 360 e PC. Os personagens apresentam muitos detalhes, a movimentação flui bem, embora seja um pouco mais lenta que nos videogames domésticos. A novidade, claro, é a reprodução de imagens tridimensionais.

saiba mais

Na câmera normal com o 3D ativado, o jogador tem uma clara noção de profundidade. Entretanto, é na nova câmera, chamada de Dynamic Mode, que o game ganha um ar inédito. Ela fica sobre o ombro do personagem, quase como em um jogo de ação em terceira pessoa, fazendo com que o efeito tridimensional da imagem seja melhor apreciado pelo jogador. Com esta sensação, é possível ver a distância do adversário, podendo atacá-lo com maior facilidade.
Assim como na versão de “Street Fighter IV” para iPhone, o game no 3DS apresenta atalhos configuráveis para os golpes especiais. Desse modo, jogadores que têm dificuldade em realizar o famoso movimento do golpe Hadouken do lutador Ryu, por exemplo - “um quarto de lua para frente no direcional e pressionar o botão de soco” - pode simplesmente pressionar no atalho da habilidade na tela sensível ao toque. O mesmo vale para golpes especiais como os Super e os Ultra Combos.

Câmera dinâmica aumenta o efeito do 3D e atalhos facilitam o uso dos golpes especiais (Foto: Divulgação)

Será possível jogar on-line ou em rede local com amigos. Mas o destaque fica por conta do modo “Street Pass”. “Os jogadores cruzarão por outros donos do Nintendo 3DS nas ruas e realizarão batalhas aleatórias sem saber disso. Quando chegarem em casa, verão o que aconteceu, com quem lutaram e receberão itens especiais”, afirmou Ono durante o evento da Nintendo. Durante os testes, contudo, não foi possível testar as funcionalidades on-line do game.
Em termos de conteúdo, o game é o mesmo da versão para consoles: mais de 30 personagens, roupas extras, diversos cenários e modos de jogo. Um game com bastante conteúdo que, para os fãs, certamente será adquirido junto com um Nintendo 3DS a partir de 27 de março.

Nova câmera e batalhas on-line são destaques no ‘Street Fighter’ do 3DS

‘Super Street Fighter IV 3D Edition’ tem o mesmo conteúdo dos consoles.
Game 3D ainda traz confrontos on-line e usa o serviço ‘Street Pass’.

Game tem bons gráficos e imagens em 3D dão
mais profundidade (Foto: Divulgação)

Um dos melhores games de luta dos últimos anos chega ao Nintendo 3DS mantendo as mesmas características das versões para consoles. No portátil 3D, “Super Street Fighter IV 3D Edition”, como disse o produtor do jogo, Yoshi Ono, em vídeo apresentado no evento da Nintendo realizado na quarta-feira (19) em Nova York, nos EUA, “leva as lutas para outro nível utilizando as capacidades do aparelho”.
Visualmente, o game não deve em nada para as versões do PlayStation 3, Xbox 360 e PC. Os personagens apresentam muitos detalhes, a movimentação flui bem, embora seja um pouco mais lenta que nos videogames domésticos. A novidade, claro, é a reprodução de imagens tridimensionais.

saiba mais

Na câmera normal com o 3D ativado, o jogador tem uma clara noção de profundidade. Entretanto, é na nova câmera, chamada de Dynamic Mode, que o game ganha um ar inédito. Ela fica sobre o ombro do personagem, quase como em um jogo de ação em terceira pessoa, fazendo com que o efeito tridimensional da imagem seja melhor apreciado pelo jogador. Com esta sensação, é possível ver a distância do adversário, podendo atacá-lo com maior facilidade.
Assim como na versão de “Street Fighter IV” para iPhone, o game no 3DS apresenta atalhos configuráveis para os golpes especiais. Desse modo, jogadores que têm dificuldade em realizar o famoso movimento do golpe Hadouken do lutador Ryu, por exemplo - “um quarto de lua para frente no direcional e pressionar o botão de soco” - pode simplesmente pressionar no atalho da habilidade na tela sensível ao toque. O mesmo vale para golpes especiais como os Super e os Ultra Combos.

Câmera dinâmica aumenta o efeito do 3D e atalhos facilitam o uso dos golpes especiais (Foto: Divulgação)

Será possível jogar on-line ou em rede local com amigos. Mas o destaque fica por conta do modo “Street Pass”. “Os jogadores cruzarão por outros donos do Nintendo 3DS nas ruas e realizarão batalhas aleatórias sem saber disso. Quando chegarem em casa, verão o que aconteceu, com quem lutaram e receberão itens especiais”, afirmou Ono durante o evento da Nintendo. Durante os testes, contudo, não foi possível testar as funcionalidades on-line do game.
Em termos de conteúdo, o game é o mesmo da versão para consoles: mais de 30 personagens, roupas extras, diversos cenários e modos de jogo. Um game com bastante conteúdo que, para os fãs, certamente será adquirido junto com um Nintendo 3DS a partir de 27 de março.

Novidades incluem novas classes e os modos versus e cooperativo. Game é longo, viciante e inovador, apesar de repetitivo.

Novidades incluem novas classes e os modos versus e cooperativo.
Game é longo, viciante e inovador, apesar de repetitivo.

Capa de 'Valkyria Chronicles II', para o PSP
(Foto: Divulgação)

Plataforma: PSP
Produção: Sega
Desenvolvimento: Sega
Gênero: RPG de Estratégia
Jogadores: 1 (até 4 em modo cooperativo, 2 em modo versus)
Nota: 9,0*

---

Depois de 80 horas de jogo, a animação final e os créditos rolam na tela. Em seguida, novas missões “pós-game”, dezenas de armas novas e personagens aparecem. Ainda há muito que fazer, medalhas para conseguir e tanques para construir. ‘Valkyria Chronicles II’ é um jogo longo, com muitos personagens que podem se desenvolvedor de várias formas, criando grande profundidade.
A jogabilidade dá ao game o aval que ele precisa para merecer ser tão longo. Valkyria Chronicles (lançado para o Playstation 3) foi o primeiro do seu tipo, unindo ação e estratégia em um sistema de batalhas com influências de estratégia clássica (baseada em turnos), mas sem equivalente em nenhum outro jogo antes lançado.
As batalhas são divididas em duas partes. Um modo 2D em que é possível ter uma visão aérea sobre o campo, mostrando caminhos, obstáculos e campos inimigos. Nesse modo, é possível escolher um dos membros do seu esquadrão, o que gastará um ponto de controle (CP).

Valkyria Chronicles II tem 80 horas de jogo
(Foto: Divulgação)

Feito isso, o jogo muda para uma visão de terceira pessoa em 3D que permite controlar seu soldado enquanto ele caminha pelo campo de batalha, até que ele chegue perto de algum inimigo e seja dada a ordem para atirar. A cada CP usado, o soldado pode atacar uma vez. A distância que pode ser percorrida, as armas e comandos disponíveis nesse modo dependem da classe de cada soldado. Exploradores (Scouts) andam bastante, mas usam apenas um rifle; tropas de choque usam metralhadoras, mas não podem ir muito longe.
Enquanto seu soldado anda, ele pode pisar em minas ou encontrar inimigos, que estarão escondidos em trincheiras, sacos de areia ou camuflados na grama. Quando eles o avistarem, irão imediatamente abrir fogo, criando uma ação inexistente em jogos de estratégia. O mesmo vale para suas unidades – o uso correto dos recursos de defesa é tão importante quanto o ataque.
Depois que o turno de uma unidade acabou, o jogo volta para o mapa em 2D e tudo se repete até que seus CPs tenham se esgotado. Daí é a vez do inimigo.
Avan Hardins é o protagonista de "Valkyria Chronicles II". Ele mora no pequeno país de Gallia, rico em mineral Ragnite, o que atraiu o interesse da Federação e do Império. A nação resistiu às investidas do Império, porém foi revelado que a rainha era da raça dos Darcsen, acusados de terem criado, no passado distante, uma calamidade por todo o continente. A família real deveria ser de descendência das Valkyrias, que usaram seus poderes sobrenaturais para restaurar a paz ao mundo.

História do game é contada por meio de desenhos (Foto: Divulgação)

A revolta do povo de Gallia deu origem a uma guerra civil, iniciada por aqueles que não aceitam a linhagem Darcsen de sua rainha e que pretendem eliminar todos os Darcsen de Gallia, tornando o país “puro” de raça. Essa guerra tirou a vida de Leon Hardins, irmão de Avan, quando ele foi escolhido para uma “missão secreta”. Para descobrir o que aconteceu com seu irmão, Avan entra na Academia Militar de Lanseal, juntando-se à classe G – os piores alunos da academia.
A história do game é contada a partir de desenhos. Alguns são animados, enquanto outros são apenas caixas com os personagens e um plano de fundo para identificar onde a cena está ocorrendo. O motor “CANVAS”, desenvolvido pela própria Saga, dá um visual de desenho japonês aquarela em todos os aspectos de "Valkyria Chronicles II".
Infelizmente, o enredo é bastante previsível e progride lentamente. Na maior parte do tempo, as missões para continuar são genéricas e não possuem uma ligação forte com os fatos da história. Há também muitas missões abertas para resolver problemas pessoais de colegas, tais como encontrar uma flor no meio de deserto para permitir que o sujeito tímido confesse seu amor, mas essas são opcionais e servem apenas para aumentar os potenciais da classe G.
OpçõesO jogo brilha nas opções pré-batalha. As classes do jogo são Exploradores, Tropa de Choque, Lanceiros, Engenheiros e Técnicos. Lanceiros usam bombas contra tanques ou infantaria; engenheiros recarregam a munição de aliados e consertam tanques e curam feridas; Técnicos desarmam minas e carregam escudos que protegem contra fogo inimigo.
Cada uma dessas classes pode se desenvolver de várias formas: exploradores podem se tornar snipers, engenheiros podem virar médicos, e tropas de choque podem aprender a usar lança-chamas para destruir bunkers, por exemplo. São quatro classes finais e duas intermediárias para cada classe inicial.
As armas usadas podem ser criadas no departamento de Pesquisa e Desenvolvimento de Lanseal. Há 13 níveis de desenvolvimento, e as opções se abrem como os galhos de uma árvore com base no que você já desenvolveu e em informações sobre armas encontradas no campo de batalha. Um veículo também pode ser usado, e há diversas opções de canhões, blindagem, metralhadoras e corpos para o tanque, além de acessórios como uma lâmpada que melhoram a visão nas missões noturnas.

Personagens de 'Valkyria Chronicles II' (Foto: Divulgação)

São essas opções que dão o ânimo para continuar o game, que é bastante repetitivo. Simplesmente não há variação no objetivo das missões: matar alguém, conquistar algo, escoltar um veículo ou encontrar um item. Os cenários disponíveis são poucos também, então dezenas de missões irão ocorrer nas mesmas áreas. A inteligência artificial é previsível e não muito inteligente, exceto os chefes que usam estratégias próprias.
RádioA trilha sonora é decente, com destaque para o “rádio” de guerra que é ouvido em algumas batalhas (“Não! Ele era um cara tão bom!”, quando você mata um inimigo). As conversas principais contam com as vozes dos personagens, mas as menos importantes são de apenas texto. O máximo que se tem é uma frase fixa dita pelos personagens para dar o “tom” do que está sendo dito. São coisas como “What’s up”, “hey”, “yo” e “hahaha” que serão ouvidas dezenas de vezes.
Os modos multiplayer não são muito úteis. No Versus, é muito fácil acontecer que um jogador tenha um esquadrão bem mais forte que o outro. O Co-Op é mais divertido, e nesse modo os dois ou três jogadores agem ao mesmo tempo, o que permite a realização de todo tipo de emboscada no inimigo, além dar ainda mais ação para o game.
Com uma história pouco inovadora, missões repetitivas e a ocasional irritação ao tentar obter um item que nunca aparece, o que torna "Valkyria Chronicles II" um grande jogo é sua jogabilidade, que além de ser excelente e viciante, é exclusiva da série e única no portátil da Sony. Conhecer este game é uma obrigação para qualquer fã de estratégia ou RPGs.

Cena de batalha do game para o portátil PSP (Foto: Divulgação)

*A análise do G1 utiliza uma escala de 0 a 10 e considera a experiência geral do jogo, com base em fatores como inovação, diversão e valor para o jogador.

Novidades incluem novas classes e os modos versus e cooperativo. Game é longo, viciante e inovador, apesar de repetitivo.

Novidades incluem novas classes e os modos versus e cooperativo.
Game é longo, viciante e inovador, apesar de repetitivo.

Capa de 'Valkyria Chronicles II', para o PSP
(Foto: Divulgação)

Plataforma: PSP
Produção: Sega
Desenvolvimento: Sega
Gênero: RPG de Estratégia
Jogadores: 1 (até 4 em modo cooperativo, 2 em modo versus)
Nota: 9,0*

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Depois de 80 horas de jogo, a animação final e os créditos rolam na tela. Em seguida, novas missões “pós-game”, dezenas de armas novas e personagens aparecem. Ainda há muito que fazer, medalhas para conseguir e tanques para construir. ‘Valkyria Chronicles II’ é um jogo longo, com muitos personagens que podem se desenvolvedor de várias formas, criando grande profundidade.
A jogabilidade dá ao game o aval que ele precisa para merecer ser tão longo. Valkyria Chronicles (lançado para o Playstation 3) foi o primeiro do seu tipo, unindo ação e estratégia em um sistema de batalhas com influências de estratégia clássica (baseada em turnos), mas sem equivalente em nenhum outro jogo antes lançado.
As batalhas são divididas em duas partes. Um modo 2D em que é possível ter uma visão aérea sobre o campo, mostrando caminhos, obstáculos e campos inimigos. Nesse modo, é possível escolher um dos membros do seu esquadrão, o que gastará um ponto de controle (CP).

Valkyria Chronicles II tem 80 horas de jogo
(Foto: Divulgação)

Feito isso, o jogo muda para uma visão de terceira pessoa em 3D que permite controlar seu soldado enquanto ele caminha pelo campo de batalha, até que ele chegue perto de algum inimigo e seja dada a ordem para atirar. A cada CP usado, o soldado pode atacar uma vez. A distância que pode ser percorrida, as armas e comandos disponíveis nesse modo dependem da classe de cada soldado. Exploradores (Scouts) andam bastante, mas usam apenas um rifle; tropas de choque usam metralhadoras, mas não podem ir muito longe.
Enquanto seu soldado anda, ele pode pisar em minas ou encontrar inimigos, que estarão escondidos em trincheiras, sacos de areia ou camuflados na grama. Quando eles o avistarem, irão imediatamente abrir fogo, criando uma ação inexistente em jogos de estratégia. O mesmo vale para suas unidades – o uso correto dos recursos de defesa é tão importante quanto o ataque.
Depois que o turno de uma unidade acabou, o jogo volta para o mapa em 2D e tudo se repete até que seus CPs tenham se esgotado. Daí é a vez do inimigo.
Avan Hardins é o protagonista de "Valkyria Chronicles II". Ele mora no pequeno país de Gallia, rico em mineral Ragnite, o que atraiu o interesse da Federação e do Império. A nação resistiu às investidas do Império, porém foi revelado que a rainha era da raça dos Darcsen, acusados de terem criado, no passado distante, uma calamidade por todo o continente. A família real deveria ser de descendência das Valkyrias, que usaram seus poderes sobrenaturais para restaurar a paz ao mundo.

História do game é contada por meio de desenhos (Foto: Divulgação)

A revolta do povo de Gallia deu origem a uma guerra civil, iniciada por aqueles que não aceitam a linhagem Darcsen de sua rainha e que pretendem eliminar todos os Darcsen de Gallia, tornando o país “puro” de raça. Essa guerra tirou a vida de Leon Hardins, irmão de Avan, quando ele foi escolhido para uma “missão secreta”. Para descobrir o que aconteceu com seu irmão, Avan entra na Academia Militar de Lanseal, juntando-se à classe G – os piores alunos da academia.
A história do game é contada a partir de desenhos. Alguns são animados, enquanto outros são apenas caixas com os personagens e um plano de fundo para identificar onde a cena está ocorrendo. O motor “CANVAS”, desenvolvido pela própria Saga, dá um visual de desenho japonês aquarela em todos os aspectos de "Valkyria Chronicles II".
Infelizmente, o enredo é bastante previsível e progride lentamente. Na maior parte do tempo, as missões para continuar são genéricas e não possuem uma ligação forte com os fatos da história. Há também muitas missões abertas para resolver problemas pessoais de colegas, tais como encontrar uma flor no meio de deserto para permitir que o sujeito tímido confesse seu amor, mas essas são opcionais e servem apenas para aumentar os potenciais da classe G.
OpçõesO jogo brilha nas opções pré-batalha. As classes do jogo são Exploradores, Tropa de Choque, Lanceiros, Engenheiros e Técnicos. Lanceiros usam bombas contra tanques ou infantaria; engenheiros recarregam a munição de aliados e consertam tanques e curam feridas; Técnicos desarmam minas e carregam escudos que protegem contra fogo inimigo.
Cada uma dessas classes pode se desenvolver de várias formas: exploradores podem se tornar snipers, engenheiros podem virar médicos, e tropas de choque podem aprender a usar lança-chamas para destruir bunkers, por exemplo. São quatro classes finais e duas intermediárias para cada classe inicial.
As armas usadas podem ser criadas no departamento de Pesquisa e Desenvolvimento de Lanseal. Há 13 níveis de desenvolvimento, e as opções se abrem como os galhos de uma árvore com base no que você já desenvolveu e em informações sobre armas encontradas no campo de batalha. Um veículo também pode ser usado, e há diversas opções de canhões, blindagem, metralhadoras e corpos para o tanque, além de acessórios como uma lâmpada que melhoram a visão nas missões noturnas.

Personagens de 'Valkyria Chronicles II' (Foto: Divulgação)

São essas opções que dão o ânimo para continuar o game, que é bastante repetitivo. Simplesmente não há variação no objetivo das missões: matar alguém, conquistar algo, escoltar um veículo ou encontrar um item. Os cenários disponíveis são poucos também, então dezenas de missões irão ocorrer nas mesmas áreas. A inteligência artificial é previsível e não muito inteligente, exceto os chefes que usam estratégias próprias.
RádioA trilha sonora é decente, com destaque para o “rádio” de guerra que é ouvido em algumas batalhas (“Não! Ele era um cara tão bom!”, quando você mata um inimigo). As conversas principais contam com as vozes dos personagens, mas as menos importantes são de apenas texto. O máximo que se tem é uma frase fixa dita pelos personagens para dar o “tom” do que está sendo dito. São coisas como “What’s up”, “hey”, “yo” e “hahaha” que serão ouvidas dezenas de vezes.
Os modos multiplayer não são muito úteis. No Versus, é muito fácil acontecer que um jogador tenha um esquadrão bem mais forte que o outro. O Co-Op é mais divertido, e nesse modo os dois ou três jogadores agem ao mesmo tempo, o que permite a realização de todo tipo de emboscada no inimigo, além dar ainda mais ação para o game.
Com uma história pouco inovadora, missões repetitivas e a ocasional irritação ao tentar obter um item que nunca aparece, o que torna "Valkyria Chronicles II" um grande jogo é sua jogabilidade, que além de ser excelente e viciante, é exclusiva da série e única no portátil da Sony. Conhecer este game é uma obrigação para qualquer fã de estratégia ou RPGs.

Cena de batalha do game para o portátil PSP (Foto: Divulgação)

*A análise do G1 utiliza uma escala de 0 a 10 e considera a experiência geral do jogo, com base em fatores como inovação, diversão e valor para o jogador.