Usuários podem compartilhar informações sobre o trânsito em tempo real.
Mapas são mantidos por usuários voluntários.
(Foto: Reprodução)
O chamado "GPS social" funciona quando o motorista entra no carro e deixa o programa aberto no smartphone. Conforme ele dirige, o Waze envia pela internet informações sobre a velocidade da via em que ele está. Se a velocidade estiver baixa, ele vai "cobrindo" a via de vermelho, por exemplo. Os outros usuários do Waze também podem ver essa informação na tela, e assim evitar o local.
Outra possibilidade é um acidente. Se o motorista com o Waze estiver preso em um engarrafamento, ele pode, inclusive, tirar uma foto do local e enviar pelo programa. Os outros usuários da rede, "wazers", receberão essa informação na hora e visualizarão a foto.
Entretanto, os mapas são mantidos por usuários voluntários e começou a ser usado há pouco tempo no Brasil. Por isso, o serviço ainda é precário, faltam várias ruas em diversas cidades, e algumas nem sequer começaram a ser mapeadas.
"Sou um 'administrador' do Rio de Janeiro e dedico parte do meu tempo para mapear, conectar, nomear e corrigir ruas da cidade pelo site do Waze", diz André Vieira, usuário e colaborador da rede.
"Quanto mais pessoas utilizarem o Waze, mais inteligente ele ficará, e mais pessoas voluntariamente se oferecerão para contribuir com os mapas.", completa.
Existem tabelas de pontuação com o ranking dos melhores usuários, e estão disponíveis no site e no programa. Eles ganham destaque e ícones especiais para se diferenciarem dos outros usuários.
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